Corte de precisão pode ter um impacto significativo no custo total por peça na produção de fundição sob pressão. Embora o processo de corte seja essencial para garantir peças precisas e de alta qualidade, ele também introduz vários fatores de custo.
Investimento inicial em ferramentas: O corte de precisão requer ferramentas especializadas (por exemplo, matrizes de corte, cortadores, punções), o que pode envolver custos iniciais substanciais. A complexidade das ferramentas necessárias para cortes complexos ou tolerâncias restritas aumenta esses custos. Desgaste e manutenção da ferramenta: As ferramentas de corte sofrem desgaste com o tempo, especialmente quando se lida com materiais mais duros. Esse desgaste leva a substituições ou reafiações periódicas de ferramentas, aumentando a manutenção contínua e os custos operacionais.
Maior tempo de ciclo: O corte preciso pode estender o tempo de ciclo por peça. Quanto mais complexo for o corte ou mais rígidos os requisitos de tolerância, mais tempo poderá demorar o processo. Tempos de ciclo mais longos resultam em custos mais elevados de mão de obra e de tempo de máquina. Custos de mão de obra: Dependendo do nível de automação, o corte de precisão pode exigir operadores qualificados para monitorar o processo de corte ou lidar com o corte manual. Se feito manualmente, os custos trabalhistas podem ser significativamente maiores. O corte automatizado, ao mesmo tempo que reduz os custos de mão-de-obra, envolve um investimento inicial em maquinaria e configuração.
Desperdício de material: O corte geralmente envolve cortar o excesso de material, o que pode levar ao refugo. Quanto mais precisão for necessária, maiores serão as chances de desperdício de material, especialmente se as peças forem superdimensionadas e precisarem de corte significativo para atender às dimensões exigidas. Otimização do uso do material: Por outro lado, o corte de precisão pode ser usado para reduzir o desperdício no processo geral de fundição, garantindo que apenas o material necessário seja fundido, reduzindo a necessidade de corte excessivo e minimizando o desperdício. O uso otimizado de material pode reduzir o custo por peça.
Custos de energia: Os processos de desbaste, especialmente aqueles que envolvem corte ou retificação, podem consumir muita energia. Quanto mais longo for o ciclo de corte ou maior for a precisão necessária, mais energia será consumida. Este aumento no uso de energia contribui diretamente para custos operacionais mais elevados.
Inspeção e tolerâncias: Para garantir que o corte preciso atenda às especificações, são necessárias medidas adicionais de controle de qualidade, como inspeções ou testes. Quanto mais preciso for o corte, mais esforço e tempo serão necessários para medir e inspecionar as peças, o que aumenta o custo geral. Tratamento de defeitos: Se o corte de precisão não atender aos padrões exigidos, as peças poderão precisar ser retrabalhadas ou descartadas, aumentando o custo por peça. O monitoramento contínuo e os ajustes durante o processo podem reduzir essas ocorrências, mas também podem aumentar os custos operacionais.
Operações Adicionais de Acabamento: Após o corte preciso, as peças podem exigir operações adicionais de acabamento (por exemplo, rebarbação, polimento, revestimento). Esses processos secundários aumentam o custo geral de produção. Peças que exigem menos acabamento pós-corte resultarão em custos mais baixos. Qualidade da superfície: O corte preciso ajuda a melhorar a qualidade da superfície, o que pode reduzir a necessidade de acabamento extenso. No entanto, alcançar uma superfície de alta qualidade diretamente através do corte também pode exigir equipamentos ou ferramentas mais avançadas, que podem ser mais dispendiosas.
Investimento em automação: O corte de precisão pode ser automatizado usando máquinas CNC ou sistemas robóticos, o que melhora a velocidade e a consistência, mas requer um investimento inicial significativo. O retorno do investimento (ROI) da automação dependerá do volume de produção. Para execuções de alto volume, a automação pode reduzir o custo por peça, melhorando a eficiência e reduzindo o trabalho humano.
Custos de corte manual: O corte manual pode ser necessário para peças muito complexas ou execuções de baixo volume, mas exige muita mão-de-obra e pode aumentar o custo por peça devido à necessidade de trabalhadores qualificados e tempos de ciclo mais lentos.
Maiores volumes de produção: Com maiores volumes de produção, o custo do corte preciso por peça pode ser reduzido através de economias de escala. Isso ocorre porque os custos de configuração (por exemplo, ferramentas, tempo de máquina) são distribuídos por um número maior de peças. Execuções de baixo volume: Para produção de baixo volume, o custo por peça para corte de precisão tende a ser maior devido aos custos relativamente altos de configuração e ferramentas em comparação com o número de peças produzidas.














